Todos eles provêm de contextos variados. São artistas, guias turísticos e funcionários de museus. Trabalham com património artístico, arqueológico e …
Desde a sua fundação, a Mapa construiu a sua identidade em torno da mediação, criando experiências e projetos centrados na cultura, no património, na cidadania, e em novas relações entre os públicos, as artes e o conhecimento.
Investigamos formas não convencionais de atingir os públicos reais e potenciais para cada instituição e para cada projeto, concretizando uma visão programática das artes e da cultura como ferramentas de coesão, democracia e justiça social.
Para tal articulamos representações, práticas e emoções em processos complexos, incorporando os perfis psicossociais de públicos reais, concretos e tangíveis, destacando a relevância do trabalho das instituições culturais na vida de todos.
Por esta razão todos os nossos projetos de mediação e de intermediação com os públicos têm uma dimensão de investigação e de avaliação.
Autocrítica e aprendizagem constantes são essenciais à verdadeira experimentação e inovação.
Para cumprir esta visão, dedicamo-nos desde 1999 a ajudar organizações e instituições culturais a cumprir a sua visão artística, a sua finalidade social e a sua sustentabilidade económica.